Através da matéria do final de 2014 da Revista Veja, cheguei à original da revista Nature.
É exposto a existência de editoras e revistas científicas com práticas predatórias questionáveis ou fraudulentas. A lista negra é mantida por Jeffrey Beall, bibliotecário e professor da Universidade do Colorado e é conhecida como Beall’s List of Predatory Publishers. Chegou a 926 Editoras e 882 Jornais independentes em 2016. Em contraposição, Lars Bjørnshauge criou uma lista branca com publishers periodicamente auditados diante de uma carta de melhores práticas (Directory of Open Access Journals)
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